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As mnemotécnicas baseadas na conversão fonética e na visualização criativa

O nome “mnemotécnica” vem da deusa grega Mnemôsine, a mãe das Musas, deusas que protegem a arte e história. As deusas da memória dão aos poetas e sábios a capacidade de transmitir o passado e fornece uma forma de imortalidade aos homens cujas ações são lembradas. As técnicas mnemônicas têm origens profundas na história passada. Por exemplo, no ano de 55 a.C., o escritor, político e filósofo romano Marco Túlio Cícero explicou em seu livro “De Oratore” (tradução do latino: “Sobre o Orador”) algumas técnicas que ele utilizava para memorizar os longos discursos que fazia no senado. Essas técnicas foram evoluídas e melhoradas, até chegar as técnicas mnemônicas modernas. Para se aprofundar nas origens das técnicas clique aqui.

O conjunto dessas técnicas encontra ótima aplicação na memorização de várias categorias de informações: qualquer tipo de número, palavras chave, conceitos, discursos, palavras estrangeiras, nome de pessoas, dados pessoais, fórmulas, artigos da lei, entre outras. Para se aprofundar nas aplicações mais comuns clique aqui.

Existem diversos tipos de técnicas de memorização. As ensinadas nos cursos A+ Aprender+ se baseiam na visualização criativa e na conversão dos conceitos abstratos em imagens concretas. Com conceitos abstratos se entendem também todas as informações numéricas, sendo os dígitos as informações abstratas por excelência.

Para transformar os números em imagens concretas pode ser utilizado o código chamado de “conversão fonética de Leibniz”. Esta conversão consiste em um código que permite rapidamente transformar cada número em imagens e foi estudada por Mink Von Wennsshein, estudioso alemão que escreveu o livro em latim “Relatio Novissima ex Parnassus de Arte Reminiscentiae” em 1648. Posteriormente, a técnica foi divulgada por Gottfried Wilhelm von Leibniz, filósofo, matemático e cientista alemão que viveu entre o 1646 e o 1716.

A linguagem da nossa mente é feita de imagens concretas e é possível criar associações mnemônicas através da visualização criativa destas imagens. Para isso, temos como exemplo as teorias de Maxwell Maltz, que em 1960 falava que a nossa mente NÃO faz diferença entre uma experiência vividamente visualizada e uma realmente acontecida. A correta utilização da nossa capacidade de visualizar, permite a nossa mente de lembrar as associações mnemônicas criadas como se fossem eventos acontecidos de verdade.

Foi também comprovado que a memória funciona melhor utilizando ambos os hemisférios do nosso cérebro. O hemisfério que normalmente se utiliza menos é o hemisfério responsável pela fantasia, paradoxo e criatividade.

Utilizando, portanto, a visualização criativa e a conversão fonética dos números, torna-se possível criar associações mnemônicas que permitem recuperar de modo eficiente as informações memorizadas.

A memorização em longo prazo

Em comparação com os métodos tradicionais utilizados para memorizar as informações, as mnemotécnicas descritas acima têm um grande potencial de armazenamento em longo prazo. Em adição a este aumento do potencial intrínseco, também é possível aplicar técnicas adicionais capazes de efetuar um arquivamento ainda mais eficaz em longo prazo. Eu chamo essas técnicas adicionais de “arquivamento em longo prazo”.

O arquivamento em longo prazo pode ser aplicado para reforçar as associações mnemônicas criadas pela visualização criativa e se aplica sobre as informações que futuramente será necessário recuperar.

O melhor resultado de uma mnemotécnica é o fato desta não ser mais necessária. Chegamos neste ponto quando a mente já absorveu a informação desejada, sem precisar mais da associação mnemônica criada no início para recuperá-la.

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As técnicas de Leitura Dinâmica

As primeiras raízes do ensino da leitura dinâmica podem ser encontradas nos estudos feitos na segunda guerra mundial pelas Forças Aéreas Britânicas, para reconhecer com mais rapidez os símbolos e as cores dos aviões inimigos. Desde 1960 esses estudos iniciais foram aplicados também para potencializar a leitura, desenvolvendo técnicas e ampliando as aplicações com com outras descobertas e instrumentos. Hoje, a Leitura Dinâmica é ensinada em todo o mundo, para muitas categorias de pessoas e aplicações.

Tais técnicas são muito úteis para quem precisa ler uma grande quantidade de coisas no trabalho ou no estudo e nos permitem escolher a qual velocidade ler e qual nível de compreensão obter, com base no tempo disponível e na importância do que se procura ler.

O caminho para melhorar a leitura é feito a partir das seguintes etapas:

  1. Testes de leitura (no início, meio e final do curso);
  2. Discursos explicativos teóricos sobre a leitura;
  3. Exercícios de fundamentos sobre:
    • A amplitude do campo focal;
    • A velocidade do movimento ocular;
    • A velocidade de percepção;
    • O relaxamento ocular;
  4. Exercícios de trajetória ocular;
  5. Exercícios de recuperação dos conceitos lidos.

Através de diversos testes e exercícios específicos é possível pelo menos duplicar a velocidade da leitura e também da compreensão final.

A avaliação dos melhoramentos é feita com vários testes ao longo do curso todo. Os parâmetros utilizados para a medição são: as Palavras Por Minuto (PPM), o Percentual da Compreensão (C) e o Rendimento Final (R). Ao longo do curso são utilizados também instrumentos como o cronômetro, o metrônomo, recursos eletrônicos e online, entre outras ferramentas. Exercícios e testes são efetuados com textos e artigos de complexidade variada e assuntos diversos, além de outras leituras

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Os Mapas mentais

Os mapas mentais são estratégias de organização de enormes quantidades de informações, que permitem manter a visão global e a interconexão entre os assuntos. O mapa mental (ou “mind mapping”) é uma modalidade específica de sintetizar e organizar as informações, desenvolvida pelo autor inglês Tony Buzan (www.tonybuzan.com), para a organização dos conceitos estudados.

Essas técnicas se baseiam sobre o funcionamento da mente e as características de ambos os hemisférios, com a função de facilitar a compreensão, auxiliar a interconexão entre conceitos, alcançar uma visão global, conseguir uma memorização fotográfica do mapa e melhorar, desta forma, o aprendizado dos assuntos estudados.

Os Mapas Mentais são diferentes dos mapas conceituais, pois os Mapas Mentais conseguem utilizar muito mais ambos os hemisférios do nosso cérebro e estimulam a síntese e a visão global, mais do que os mapas conceituais.

Além de aprimorar a aprendizagem, os mapas mentais são também úteis para efetuar apresentações, transmitir conteúdos e compartilhar informações em uma equipe de trabalho/estudo.

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Técnicas para melhorar a concentração e a gestão da emotividade

Estas técnicas se baseiam sobre diversos elementos: os estudos sobre o reflexo condicionado, a visualização das cores, o relaxamento físico e o relaxamento mental.

O objetivo é chegar a criar um gancho (ou ancoragem) mental. O gancho mental é baseado nos estudos sobre o reflexo condicionado, que foram primeiramente executados em 1903 por Ivan Pavlov, o qual teve os seus estudos desenvolvidos posteriormente por outros cientistas modernos.

O objetivo da criação do gancho mental é o de poder retornar a um estado de relaxamento físico e mental completo, quando necessário (por exemplo antes de uma prova, de um exame universitário, uma entrevista de trabalho, uma reunião importante… etc.). Este gancho mental não funciona como um interruptor, mas permite gerir mais eficazmente a própria emotividade e se aproximar a um estado de concentração ideal no momento necessário. Para desenvolver essa técnica além das indicações e da prática durante as aulas, é fornecido também um trecho áudio especificamente gravado, com uma trilha sonora e uma voz de acompanhamento ao exercício.

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As dinâmicas mentais

Os pensamentos podem acelerar ou frear os resultados dos nossos objetivos na aprendizagem e as dinâmicas mentais são tudo o que se refere a como o nosso cérebro pode nos ajudar. A própria motivação representa quanto realmente uma pessoa quer chegar aos seus objetivos, mas muitas vezes as nossas crenças pessoais e outros tipos de pensamentos podem ser obstáculos para os resultados. Compreendendo as dinâmicas mentais mais produtivas é possível fazer a diferença no desempenho de qualquer processo de aprendizagem.

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